Sabemos que nem sempre a natureza facilita a vida de quem quer ter um bebê. Alguns casais acabam se frustrando com a gestação que não vem, mesmo mantendo relações sem contraceptivos. E é aí que entra a reprodução humana assistida, tratamento realizado pela Dra. Patrícia Varella.
Calcula-se que até 15% da população passe por isso em idade fértil e a dificuldade aumenta com o envelhecimento de ambas as partes. No Brasil, o número de pessoas que recorrem a um especialista em reprodução humana só cresce. E a procura também é grande entre aqueles que não querem ter um bebê logo, mas buscam preservar a fertilidade para o futuro.
A reprodução humana assistida é um conjunto de tratamentos que podem ajudar as pacientes a engravidar sem, necessariamente, ter relações sexuais.
Hoje em dia existe uma grande variedade de tratamentos e o profissional especialista nesta área poderá indicar o melhor para cada casal. Dentre as principais opções indicadas pela Dra. Patrícia Varella estão:
- Fertilização in vitro (FIV): em que o óvulo é unido ao espermatozóide em um ambiente controlado, de laboratório, para depois ser implantado diretamente no útero da mulher. A fertilização in vitro envolve uma série de injeções hormonais para auxiliar o corpo da mulher a produzir óvulos extras, como uma forma de garantir uma gravidez futura, sendo que tudo é orientado pelo especialista em reprodução humana.
- FIV com injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI): é bastante semelhante à fertilização in vitro, porém a junção dos gametas é realizada de modo diferente. Para a fecundação, o óvulo recebe apenas um espermatozóide, selecionado em laboratório, que é inserido no óvulo com uma pequena agulha. Após a formação do embrião, o mesmo é inserido no útero, como a FIV.
- Inseminação artificial: também conhecida como inseminação intrauterina (IIU) consiste em uma técnica de reprodução assistida na qual o sêmen é depositado dentro da cavidade uterina.
- Coito programado: método de fertilização que utiliza medicamentos para estimular a produção de óvulos na mulher, programando a ovulação e assim aumentando as chances de engravidar.
- Uso de doador de sêmen (inseminação de doador) ou óvulos (doação de óvulos).
Quando é necessário partir para a reprodução humana assistida?
Um casal sem nenhum fator limitante para engravidar, tendo relações sexuais regulares (aproximadamente 3 vezes por semana) tem cerca de 25% de chance de conceber a cada mês. Após, no máxima, um ano de tentativas, 85% dos casais conseguem obter uma gestação.
Entretanto, muitos casais não conseguem alcançar uma gestação, e é aí que entra a reprodução humana assistida. É importante ressaltar que a escolha do melhor tratamento dependerá da causa e da duração da infertilidade, bem como da idade da mulher.
No entanto, é recomendado que o casal com mais de 30 anos e que não consegue engravidar depois de um ano de tentativas procure um especialista na área.
Após realizado todos os exames necessários,o especialista então recomenda a reprodução humana assistida se o número de espermatozoides do homem está nulo ou muito baixo ou quando, nas mulheres, há problemas persistentes na ovulação ou trompas obstruídas.
Quando há suspeita de infertilidade conjugal, a Dra. Patrícia Varella indica os seguintes exames:
- Dosagem de hormônios no homem e na mulher;
- Análise da ovulação, do útero e das trompas, para mulheres;
- Espermograma, para os homens.
Vale ainda salientar que, antes mesmo de indicar qualquer método de reprodução humana assistida, é que o especialista recomende medidas prévias, como uso de medicamentos e suplementos e mudanças no estilo de vida.
Para saber mais sobre como funciona o tratamento de reprodução humana assistida da Dra. Patrícia Varella, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta.